sexta-feira, 14 de novembro de 2008
O ESPAÇO CULTURAL FRANS KRAJCBERG, localizado no Jardim Botânico, abriga um acervo de mais de 100 esculturas doadas pelo artista, fazendo com que Curitiba integre junto com Paris e Nova Viçosa, na Bahia, os três pólos de difusão da obra de Krajcberg, um dos artistas mais engajados na questão da preservação ambiental. A estrutura existente atrás da estufa do Jardim Botânico, onde Krajcberg expôs em 1995 a mostra “A Revolta”, passou por uma ampla reforma nos seus 1.300 metros quadrados de área. Ganhou uma nova cobertura, com aberturas especiais para circulação do ar, uma sala multimídia e um auditório com 60 lugares. Entre as obras que compõem o acervo do novo espaço estão esculturas, relevos e fotografias, além de vídeos, textos e publicações que serão a base para futuras ações educativas e servirão para a formação de um centro de documentação e referência sobre arte e meio ambiente.
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quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Curta documental dirigido por Walter Salles em 1995, narra a amizade por correspondência entre o polonês Franz Krajcberg e a baiana Socorro Nobre. Belíssima história que idealizou o aclamado longa Central do Brasil.
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quarta-feira, 22 de outubro de 2008
''Frans Krajcberg é um dos artistas mais respeitados da arte contemporânea na atualidade. Por seu intenso relacionamento com a natureza, construído por longos anos de isolamento, diálogo e indignação, seu trabalho expressa a certeza da importância da natureza para o ser humano.Ele colocou sua arte a serviço da revolta, defendendo a melhoria do meio ambiente. É um ativista ecológico. ''
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Frans Krajcberg nasceu em Kozienice na Polônia no ano de 1921. Na universidade de Leningrado estuda artes e engenharia, torna-se oficial do exercito polonês de 1941 a 1945 durante a II Guerra Mundial. Após a guerra ingressa na Academia de Belas Artes de Stuttgart na Alemanha.
Cronologia
1921 – Nasceu em Kozienice, Polônia. 1948 – Transfere-se para o Brasil, fixando-se seguidamente em São Paulo, Paraná e Rio de
Janeiro.
1951 – Exposição Individual.
1957 – Ganha o Premio de melhor pintor nacional na IV Bienal de São Paulo.
1958 – Passa a residir alternadamente em Ibiza e Paris com retornos periódicos a Minas Gerais e ao Rio De Janeiro.
1961 – Mostra “O Relevo” (Paris).1962 - Mostra “O Relevo” (Paris).
1964 – Na XXXII Bienal de Veneza recebe o premio Cidade de Veneza.
1966 – Sala especial na I Bienal Nacional de Artes Plásticas (Salvador).
1972 – Panorama de Arte Brasileira (São Paulo).
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